Caridade

Uma crônica intitulada “Como gastar dinheiro” conta que certo homem fez um trato com o diabo: todos os dias, este lhe daria dinheiro, com a condição de que o homem gastasse tudo até meia-noite. 

No dia em que não conseguisse, teria de entregar sua alma ao diabo. 

Assim, o homem recebeu e gastou tanto dinheiro que por fim se cansou. 

Procurou o diabo e disse: “Aqui está a minha alma. Não tenho mais onde gastar – já tenho tudo e muito mais”. 

O demônio encarou sua vítima e perguntou: “Nunca ouviu falar em caridade?” 

Talvez você se pergunte: que diabo bonzinho é esse que pensa em caridade? 

Mas, embora seja uma história inventada, ela demonstra bem que a obrigação de ajudar o próximo e dividir o que temos com o necessitado é tão óbvia que até o diabo sabe disso.

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Defeitos

O clássico personagem Cebolinha foi inspirado em um amigo de infância de Mauricio de Sousa, o criador da Turma da Mônica. 

Luiz Carlos da Cruz e Mauricio costumavam brincar juntos nas ruas da cidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo. 

Na época, Luiz tinha pouco cabelo, o que fez com que as pessoas começassem a chamá-lo de Cebola – apelido que, na vida adulta, continuou sendo usado por todos ao redor. 

Além disso, quando criança, ele tinha a língua presa e, às vezes, acabava trocando o “R” pelos “L”, assim como o Cebolinha dos quadrinhos. 

Para Luiz, o personagem é motivo de muito orgulho.  

A lição que fica é que quando os nossos olhos são bons, os "defeitos" que achamos nos outros (ter pouco cabelo, língua presa), nós conseguimos amenizar e transformá-los em fontes de alegria e até de dinheiro. 

Jesus uma vez falou: "se teus olhos forem bons..." (Mt 6.22).

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Marcas

Uma jovem que havia passado recentemente pelo término de um namoro especialmente difícil, estava no trajeto de ônibus de sua casa para a faculdade. 

Como de costume, ela ouvia música nos fones de ouvido. 

Nesse dia, uma canção que havia marcado o relacionamento tocava. 

Veio as lembranças e com elas um choro que tentava disfarçar. 

Mas, uma senhora sentada ao lado a viu chorar, ofereceu um lenço, deu a mão e, sem saber o motivo das lágrimas, disse à moça: "Não se preocupe, filha. O amor é mesmo assim. Mas pode ter certeza de que tudo isso vai passar". 

Tempos mais tarde, a jovem recordava: "É verdade. Passou, mas a lembrança daquela senhora ficará para sempre comigo". 

Pequenos gestos, grandes marcas.

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Flores

Quando a caixa do supermercado fechou a conta, o total ficou 12 reais acima do que o comprador tinha na sua carteira. 

Aí, ele começou a retirar alguns itens da sua cesta. 

Mas, um senhor que aguardava a vez e estava logo atrás, viu aquilo e entregou uma nota de 20 reais ao comprador, que resistiu em aceitar o dinheiro que lhe estava sendo oferecido.  

Então, o senhor que lhe oferecida aquela ajuda, contou rapidamente a seguinte história: 

"Minha mãe está internada com câncer. Vou visitá-la todos os dias e levo flores. Ontem resolvi aumentar a quantidade de flores e ela se zangou comigo e mandou que eu fizesse outra coisa com o dinheiro. 

Então, por favor, aceite. São as flores da minha mãe".

Joãozinho e a professora

Ouça a opinião dos outros, mas seja forte o suficiente para não se perturbar com elas, principalmente se a opinião alheia não for justa. 

Porque, tem essa: Em sala de aula, a professora explicava os tempos verbais. 

Num dado momento, ela disse a um dos alunos: 

"Joãozinho, se eu digo "Fui bonita", isto é passado. 

Se eu digo "Serei bonita", isto é futuro. 

E se eu disser "Sou bonita", o que é?" 

E na ponta da língua, o Joãozinho respondeu: "É mentira, professora".

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A oportunidade

Thomas Alva Edson foi o inventor da lâmpada elétrica incandescente, aquela que tem um filamentozinho enrolado em forma de aspiral dentro dela. 

Conta-se que no processo de invenção, Thomas Edson deu a lâmpada experimental para que um auxiliar seu a transportasse, subindo uma escada. 

O auxiliar caiu da escada e a lâmpada bateu no chão e quebrou. 

No dia seguinte, Thomas Edson havia montado outra lâmpada. 

Chamou aquele mesmo auxiliar, deu-lhe a lâmpada e pediu que a levasse de novo para o andar de cima, subindo pela mesma escada. 

Thomas Edson viu que seu auxiliar merecia nova chance. 

Deus também vê que você merece uma nova oportunidade! 

Aproveite-a.

O aluno e o professor

Um aluno chega na sala de aula com uma cara de medo e pergunta para o professor: "Professor, o senhor me puniria por uma coisa que eu não fiz?" 

O professor responde: "Não, claro que não!" 

Rindo de esperteza, o estudante responde: "Ótimo, porque eu não fiz a lição de casa!" 

Devemos lembrar, porém, que está escrito: "Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado" (Tiago 4.17).